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Desafio Jovem Canoinhas

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Legalizar MACONHA???????????????????

Pô! Me pedir pra ler site de maconheiro já é um pouco demais! Ou: questão de lógica elementarPDFImprimirE-mail
Por Reinaldo Azevedo
Pô, pessoal! Mandar pro Tio Rei link do que sites de maconheiros andam dizendo sobre o blog? Sacanagem, né? Vocês não acham mesmo que vou bater boca com a turma, né? Aliás, deve ser coisa dos próprios autores. É preciso estar meio fumado para achar que vou entrar nessa. Eu lá quero saber o que maconheiros fazem da vida!? Por mim, se quiserem fumar o cocô do cavalo do bandido, não tou nem aí; não é problema meu. Eu debato é política pública. 

Liberada a maconha, não há nenhuma boa razão para manter na ilegalidade as demais drogas. “Ah, são mais fortes…” Entendi: vamos permitir a alteração de consciência, mas só um pouquinho… O que deixa essa turma furiosa — e, até que não tenham resposta para isto, deveriam parar de torrar a paciência — é que não há argumento possível para a descriminação do crack, por exemplo. O desastre é muito visível. Daí o esforço para tornar a maconha alguma coisa leve, sem conseqüência, como tomar um Chicabon. O problema de evocar as drogas pesadas é que elas denunciam a real natureza da maconha.

Como o povo é ruim de lógica — e não seria um maconheiro a gostar desse esporte (é claro que os há inteligentes, apesar da droga, não por causa dela) —, as bobagens vão se acumulando. Há pesquisas aos montes, basta procurar, demonstrando que a primeira droga dos usuários de substâncias pesadas foi a maconha. Há uma escala e uma escalada. Aí o sujeito simplesinho diz assim: “Ainda que a primeira droga dessa turma tenha sido a maconha, a verdade é que um monte de gente fica só na maconha”. Mas isso reforça o meu argumento, não o dele. Como? Eu explico.

Se a maconha é a porta de entrada para a espiral sem volta, quanto mais pessoas expostas à primeira droga, maior será o número de pessoas caminhando para o abismo. A legalização da maconha seria apenas um fator de expansão do mercado consumidor das drogas pesadas, em cuja legalização ninguém fala porque a defesa da liberação da maconha só pode ser feita depois do assassinato da lógica. Em suma: AFIRMAR QUE A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA DIMINUI O PODER DO NARCOTRÁFICO E UMA FALÁCIA. SÓ AUMENTARIA A CLIENTELA DO TRAFICANTE DAS DROGAS QUE CONTINUASSEM PROIBIDAS. Ou, então, libere-se tudo! E que Deus tenha de nós a piedade que os homens não tiveram.

PS - “Se a pessoa quer o abismo, problema dela”, dirá um “liberal inocente”, achando ser um “liberal liberal”, em oposição a este “liberal conservador”. Infelizmente, não é assim. O exército de zumbis dos crack que vagam hoje pelas nossas cidades evidencia que não se trata apenas de uma questão de escolha pessoal.
 

sexta-feira, 22 de abril de 2011

MUSICOTERAPIA




Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento. (World Federation of Music Therapy)  O uso da música como método terapêutico vem desde o início da história humana. Ouvir e cantar musicas espirituais faz bem ao ser humano, recuperando sua auto estima e o colocando em contato com seu Criador.

Ouvir música causa liberação de dopamina, diz pesquisa:      (Escrito por David Maldonado)   
O intenso prazer que se sente ao escutar música provoca no cérebro a liberação de dopamina, um neurotransmissor que serve para avaliar ou recompensar prazeres específicos associados à alimentação, drogas ou dinheiro, de acordo com um estudo publicado no domingo (09/01/2011) na publicação científica "Nature Neuroscience". A dopamina é uma substância química da molécula do "sistema de recompensa", que serve para reforçar alguns comportamentos essenciais à sobrevivência (alimentação), ou que desempenha um papel na motivação (recompensa secundária por meio do dinheiro). Então como pode estar envolvida em um prazer abstrato como o de ouvir música, que não parece ser diretamente indispensável para a sobrevivência da espécie? Para entender isso, pesquisadores da Universidade McGill, em Montreal (Canadá), selecionaram dez voluntários de 19 a 24 anos entre os 217 que responderam a um anúncio solicitando pessoas que sentiram "estremecimentos", sinais de extremo prazer, ao escutar música. Graças a vários aparelhos de diagnóstico por imagens, a equipe de Salimpoor Valorie e Robert Zatorre mediu a liberação de dopamina e a atividade do cérebro. Paralelamente, sensores informavam a freqüência cardíaca e respiratória dos voluntários, bem como sua temperatura ou sinais de estremecimento de prazer no nível da pele.Os resultados publicados na "Nature Neuroscience" mostram que a dopamina é secretada antes do prazer associado à música ouvida, e durante o próprio "estremecimento" de prazer, ou seja, no auge emocional. Tratam-se de dois processos fisiológicos distintos que envolvem diferentes regiões no "coração" do cérebro. O nível de liberação da dopamina varia com a intensidade da emoção e do prazer, em comparação com as medições realizadas ao escutar uma música "neutra", isto é, indiferente aos voluntários.
"Nossos resultados ajudam a explicar porque a música tem esse valor em todas as sociedades humanas", concluem os pesquisadores. Permitem compreender "porque a música pode ser utilizada de forma eficaz em rituais, pelo marketing ou em filmes para induzir estados de humor".
Como um prazer abstrato, a música contribuiria, graças à dopamina, para um fortalecimento das emoções, ao estimular noções de espera (da próxima nota, de um ritmo preferido), de surpresa, de expectativa.
Fonte: G1





terapias contra o tabagismo

Estadão - Uma pesquisa norte-americana identificou uma via cerebral que regula a vulnerabilidade dos indivíduos às propriedades da nicotina que causam dependência. A descoberta, de cientistas do Instituto de Pesquisa Scripps, na Flórida, Estados Unidos, sugere um novo alvo para terapias contra o tabagismo.
A pesquisa teve seus resultados publicados na edição online da revista Nature neste domingo, 30. O trabalho examinou os efeitos de parte de um receptor, uma proteína àquela em que se ligam determinadas moléculas sinalizadoras, que responde à nicotina no cérebro.
Fumar tabaco é uma das principais causas de morte em todo o mundo, matando mais de 5 milhões de pessoas anualmente, de acordo com estatísticas citadas no estudo. O tabagismo é considerado a causa de mais de 90% das mortes por câncer de pulmão.
Os cientistas determinaram que a tendência ao tabagismo pode ser herdada: mais de 60% do risco de se tornar dependente da nicotina pode ser atribuído a fatores genéticos.
Os pesquisadores descobriram que os modelos animais com uma mutação genética que inibe essa subunidade do receptor consumiram muito mais nicotina do que o normal. Este efeito pode ser revertido com o aumento da expressão da mesma subunidade.
"Acreditamos que esses novos dados estabelecem um novo cenário para a compreensão das variáveis que motivam o consumo de nicotina e também das vias cerebrais que regulam a vulnerabilidade à dependência do tabaco", disse o coordenador do estudo, Paul Kenny. "Essa descoberta também abre caminho a alvos promissores para o desenvolvimentos de potenciais terapias contra o tabagismo."

AGROFEST 2011

A importância da  abordagem e atendimento a pessoas  que não procuram algum tipo de atendimento ou trabalho relacionado a prevenção e a informação do abuso de Álcool e outras Drogas faz-se necessário em nosso município e através do convite da Secretaria de Agricultura da Prefeitura Canoinhas foi possível esta abordagem com resultado significativo. Visando prestar Assistência Social aos participantes  e divulgar os projetos realizado pelo Desafio Jovem é que  estivemos presentes neste grande evento regional.